Nesta semana, foram visitadas as Comarcas de Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru e Moju
A Corregedoria-Geral de Justiça do Estado do Pará, sob a coordenação da desembargadora Elvina Gemaque Taveira, promoveu inspeção nas Comarcas de Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru e Moju, entre os dias 8 a 12 de setembro do corrente ano, dando continuidade ao calendário de correição estabelecido no Edital nº 09/ 2025-CGJ.
Compuseram a equipe o juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça Raimundo Rodrigues Santana e os servidores do órgão correicional Eliana Vasques da Silva Pereira e Lorena Ramos do Vale e a assessora de informática Noemy Eminny Penha Carvalho.
Os trabalhos tiveram como objetivo avaliar o funcionamento das unidades judiciais e demais serviços ligados ao sistema de Justiça na região, reforçando o compromisso de promover o diálogo e o apoio efetivo aos correicionados.
Durante a inspeção, eles avaliaram a análise de sistemas nacionais, como o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), o Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA) e o Sistema Nacional de Gestão de Bens (SNGB). Também foram avaliadas a produtividade dos magistrados, o andamento de processos paralisados há mais de 100 dias e o cumprimento das metas estabelecidas pelo CNJ.
Agenda – A equipe também visitou as delegacias das respectivas comarcas, onde foram preenchidos relatórios e fotografados os bens apreendidos. Em Igarapé-Miri, a equipe da Corregedoria conheceu o projeto da Escola de Artes, o qual recebeu apoio do juiz da Comarca, Arnaldo Pedrosa, especialmente quanto à brinquedoteca, que está disponível para os 450 alunos da escola.
Além disso, foram realizados workshops sobre o uso eficiente do Processo Judicial Eletrônico (PJe) e de outras ferramentas essenciais vinculadas aos sistemas do CNJ. As capacitações foram ministradas pela servidora Noemy Eminny Penha Carvalho, com o objetivo de aprimorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados à população.
A iniciativa da Corregedoria-Geral de Justiça demonstra um esforço contínuo não apenas de fiscalização, mas de busca pelo diálogo e pelo apoio técnico às unidades judiciais e extrajudiciais, como forma de fortalecer o Sistema de Justiça paraense e garantir um serviço de maior qualidade aos cidadãos.