Na audiência, o juiz ouviu dois entre os nove denunciados de envolvimento na morte do PM. John Herbert Santos da Silva, integrante de um grupo de tráfico de drogas, confessou a participação no crime e apontou outros três envolvidos: Mauro Alexandre Nunes Passos, Moisés dos Santos Silva e Alexandre Brito de Azevedo.
Em depoimento, Herbert declarou ter matado “Pet” porque o PM teria invadido a sua casa dizendo que o mataria e causando pânico em sua mãe. O delegado Cláudio Galeno, que presidiu o inquérito na época como diretor da Divisão de Homicídios, revelou em depoimento que a chacina foi resultado de uma rivalidade entre uma facção criminosa e um grupo de milícia formado por ex-policiais militares.
Uma mulher que também foi ouvida na audicência não foi apontada como participante e responderá apenas pelo crime de envolvimento em facção criminosa. Herbet e Alexandre estão presos, Moisés dos Santos está foragido.