Os presos são sócios e o gerente do posto de combustível de Portel. O combustível clandestino foi usado em lamparinas, que explodiram no município e deixaram pelo menos quatro pessoas feridas e matou uma criança de 12 anos.
De acordo com as investigações realizadas em parceria com o Ministério Público e da polícia, houve uma ação deliberada para a venda do produto adulterado, assumindo os risco da decisão. As prisões foram feitas e portel e no município de Breves.